Thiago Pontes Oficial

Hoje foi um daqueles dias que ninguém gostaria de passar... Acompanhar a partida de um grande amigo. Fiquei refletindo depois de sua partida, o que de fato a morte pode nos ensinar? Será que entre as pessoas que estão prestes a partir há algum tipo de arrependimento, como por exemplo: buscar bens materiais em detrimento da família? Ou se estressar por coisas desnecessárias? Ter medo de tudo ou falta de coragem...? Epicuro, filósofo, dizia que não há o que temer em relação a morte, pois quando somos ela ainda não é, e quando ela chega não somos mais, ou seja não há um encontro direto com a morte. Qual o legado que estamos deixando aqui na Terra? Como queremos ser lembrados pelas pessoas que amamos? Qual o sentido da vida? Platão, filósofo grego, nos diz que a morte é bem vinda, o corpo é o cárcere da alma, com a morte, ocorre quea alma é liberta. Santo Agostinho diz ser a passagem de encontro ao Salvador.  Sartre, filósofo francês, diz que não há sentido e

Somos responsáveis por levar as fofocas adiante, mas também somos responsáveis por fazer com que ela termine em nós. A fofoca é um mal que só serve para desestabilizar relacionamentos e muitas das vezes nem sequer é verdade. Podemos aprender com Aristóteles e seu método chamado de “Os 3 Filtros”. O método é dividido em 3 filtros e cabe a nós perguntarmos à quem chegar até nós com a intenção de fofocar: -Filtro da verdade: você tem certeza de que é verdade? -Filtro da bondade: é bom o que você vai me dizer? -Filtro da utilidade: tem utilidade para minha vida? Se o conteúdo da mensagem passar pelo crivo dos 3 filtros ela será bem vinda, caso contrário é só dizer: “- Muito obrigado, mas não quero ouvir isso!” Nosso ouvido não é pinico! Não passe essas calúnias, fruto de ciúmes e invejas adiante. Quebre o poder da fofoca. Fez sentido para você? Se sim curta e compartilhe. Um forte abraço. Thiago Ponte

A palavra NÃO é tão pequena, porém de grandes efeitos, ela é tão simples, mas tão difícil de ser pronunciada, poucos conseguem utilizá-la em momentos de pressão ou decisão. Eu já passei por isso, sei bem como é, conheço os prejuízos, mas devo lhes dizer que agora, após conhecer melhor os benefícios do COACHING, tudo está sob controle. Essa semana me perguntaram como contornar essa situação e conseguir dizer não. Resolvi escrever esse texto e espero lhe ajudar. A maioria das pessoas são generosas, bem intencionadas, são simpáticas (simpatia, do grego sympatheia é “sentir com”) e por decorrência desses sentimentos procuram ajudar o próximo, não magoá-los e acabam dizendo Sim ao invés de dizer o NÃO que pretendiam desde o início. A linha é tênue entre ser bom e ser bobo, é sempre válido ajudar o próximo, desde que você tenha tempo de qualidade para se dedicar a sua vida, pois como você espera ajudar o próximo com qualidade se você em primeiro lugar não estiver bem?

Tive uma prosa recentemente sobre relacionamentos e traição. O tema sempre deu o que falar...  Jair Rodrigues dizia que “Um adultério só é adultério quando o traído não merece, caso contrário é só vingança.”, mas onde entra a ética nessa história? Será que a pessoa à quem se dedica o amor merece passar por tal situação? Uma pessoa traída corre o risco de ficar traumatizada pelo resto da vida. Existe traição quando há um desalinhamento entre uma conduta de qualquer tipo com algum acordo, pacto ou promessa pré-estabelecido anteriormente. Isso pressupõe clareza do que esperamos um do outro, e principalmente, clareza do calo que ambos possuem. Nietzsche, filósofo alemão expõe em um de seus aforismos que: “Não amamos o objeto amado e sim sentimento de amar”, ou seja, quando você ama uma pessoa você ama a imagem que tem dela e não ela, pois você de fato não a conhece em profundidade.  Se isso for verdade, há um desalinhamento no conhecimento do (a) parceiro (a)

Reflita comigo: quando você come uma cebola, você precisa contar para alguém que a comeu ou não? Creio que não precise, pois o hálito já vai chamar a atenção de quem estiver por perto, sem você precisar contar. A metáfora que acabei de utilizar serve de base para que possamos refletir sobre nossos comportamentos em meio à sociedade, o que podemos chamar também de uma reflexão moral. Quando você tem bons hábitos, boas ações, você não precisa contar para ninguém que é uma pessoa comprometida com a ética, com valores como: a verdade, a dignidade, o respeito, a honestidade, valores que envolvem o seu bem estar e o do próximo. Essas pessoas contagiam as demais. Contagiar no sentido positivo do termo. O mesmo vale para as más condutas, ações que comprometem a ordem social e rompem com valores sociais, privilegiando apenas o agente de tal ação. Todos que estão à volta percebem quando a pessoa age de má fé, quando ela tem atitudes que expressam desrespeito, violência, hu